Dúvidas...quem não as tem?
Viver gera dúvidas o tempo todo. Nossas escolhas ao longo da vida são permeadas de dúvidas. Amores, profissão, filhos, enfim...muitas dúvidas!
Eventualmente, dúvidas entre duas escolhas diferentes. Eventualmente, acerca da mesma escolha...Na teoria, apenas uma disputa numérica entre prós e contras. Na prática, uma disputa cruel entre moral, princípios e desejos, nem sempre assimilados.
Eternizada por William Shakespeare, a dúvida habita a mente do ser humano em suas mais variadas formas de existir. O herói, o anti-herói, o vilão, a todos damos o direito de proferir a célebre indagação: "Ser ou não ser? Eis a questão..."
Quando surgiu a idéia de postar algo sobre o tema "dúvida", confesso que tive dúvidas...Uma poesia? Uma imagem? Uma crônica? Não pude decidir...deixei o teclado falar por mim. Eu tinha o desejo de discorrer sobre o assunto, e isso me bastava. O resto, sairia naturalmente...sempre sai! E aqui estou, sem dúvida alguma sendo o mais natural possível. Sem métrica, sem rima, ou limite de caracteres...simplesmente escrevendo o que penso ser interessante.
Cabe esclarecer a origem de meu interesse pelo assunto "dúvida". A origem está em
"Doubt", filme recém lançado no Brasil, com o título literal de "Dúvida". Protagonizado por Meryl Streep (sempre brilhante) e Phillip Seymour Hoffman, o filme discorre sobre questões relacionadas à religião, moral, autoridade e hipocrisia. Trata-se de um filme pobre em fotografia, figurino e efeitos especiais, porém DENSO em seus diálogos brilhantes e intensos, bastante ricos em interpretação, percepção e, é claro, em dúvidas!
Saí do cinema encantada com mais uma maravilhosa interpretação de Meryl Streep, mas aos poucos me peguei desviando o foco do meu pensamento. Viajei pelo universo da temática polêmica do filme, chegando então ao ponto crucial: a dúvida. Pensei, filosofei, enriqueci meu senso de percepção e me obriguei a refletir acerca de muitos valores morais, pessoais e sociais. Saí cheia de dúvidas e por isso, bastante satisfeita de ter tido o privilégio de poder pensar. É uma sensação de que somente na existência de dúvidas, chegamos a uma certeza, que qualquer que seja, será a nossa certeza, e isso é o que realmente importa!
Sem dúvida alguma,
"Doubt" é um filme daqueles que não se pode perder...
Viver gera dúvidas o tempo todo. Nossas escolhas ao longo da vida são permeadas de dúvidas. Amores, profissão, filhos, enfim...muitas dúvidas!
Eventualmente, dúvidas entre duas escolhas diferentes. Eventualmente, acerca da mesma escolha...Na teoria, apenas uma disputa numérica entre prós e contras. Na prática, uma disputa cruel entre moral, princípios e desejos, nem sempre assimilados.
Eternizada por William Shakespeare, a dúvida habita a mente do ser humano em suas mais variadas formas de existir. O herói, o anti-herói, o vilão, a todos damos o direito de proferir a célebre indagação: "Ser ou não ser? Eis a questão..."
Quando surgiu a idéia de postar algo sobre o tema "dúvida", confesso que tive dúvidas...Uma poesia? Uma imagem? Uma crônica? Não pude decidir...deixei o teclado falar por mim. Eu tinha o desejo de discorrer sobre o assunto, e isso me bastava. O resto, sairia naturalmente...sempre sai! E aqui estou, sem dúvida alguma sendo o mais natural possível. Sem métrica, sem rima, ou limite de caracteres...simplesmente escrevendo o que penso ser interessante.
Cabe esclarecer a origem de meu interesse pelo assunto "dúvida". A origem está em "Doubt", filme recém lançado no Brasil, com o título literal de "Dúvida". Protagonizado por Meryl Streep (sempre brilhante) e Phillip Seymour Hoffman, o filme discorre sobre questões relacionadas à religião, moral, autoridade e hipocrisia. Trata-se de um filme pobre em fotografia, figurino e efeitos especiais, porém DENSO em seus diálogos brilhantes e intensos, bastante ricos em interpretação, percepção e, é claro, em dúvidas!
Saí do cinema encantada com mais uma maravilhosa interpretação de Meryl Streep, mas aos poucos me peguei desviando o foco do meu pensamento. Viajei pelo universo da temática polêmica do filme, chegando então ao ponto crucial: a dúvida. Pensei, filosofei, enriqueci meu senso de percepção e me obriguei a refletir acerca de muitos valores morais, pessoais e sociais. Saí cheia de dúvidas e por isso, bastante satisfeita de ter tido o privilégio de poder pensar. É uma sensação de que somente na existência de dúvidas, chegamos a uma certeza, que qualquer que seja, será a nossa certeza, e isso é o que realmente importa!
Sem dúvida alguma, "Doubt" é um filme daqueles que não se pode perder...
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