segunda-feira, 7 de abril de 2008

Ao meu amor...

Sente o amor como ele é
Deixa o resto à poesia...
E no meu corpo de repente
Morre sem pedir perdão.
Dorme, amor, no peito meu
Sonhar nunca é em vão...
E no teu corpo hei de morrer
E comigo, a solidão...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Permitido comentar...sem censura, mas com educação! OK?